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Vinícius Perrott 21 de agosto de 2020 4155 17 3
Você passa horas estudando uma determinada ferramenta e ao longo do processo você acha que a ferramenta é a solução para um determinado problema. Existe um equívoco nesse seu método!
Existem tecnologias que utilizamos hoje que é uma evolução de tecnologias já existentes, um upgrade na verdade. E uma dessas tecnologias em questão é justamente da área de dados, mais especificamente em banco de dados, BI ou Data Warehouse.
Considerando uma roda de discussão com um determinado cliente, há quem defenda que Data Warehouse é a melhor solução para gerar os painéis de BI. Já quem defende que Data Lake seria uma solução como única. E já existe agora os defensores do Data Cloud Platform.
Mas, na verdade, o que é melhor para a organização? Data Warehouse (que vem lá da década de 80), Data Lake (que vem de mais ou menos de 2010) ou Data Cloud Platform (que é mais recente, entre 2019 e 2020)?
Fica difícil a gente defender uma solução que seja melhor. O que a gente tem que levar em consideração é o que a empresa tem condições de implantar. Seja ela financeiramente e tecnicamente. Afinal de contas, eu vou precisar de skill, de know-how, dos meus analistas, da minha equipe de tecnologia e da minha área de negócio para poder compreender e potencializar o máximo aquela tecnologia. Data Warehouse, Data Lake ou Data Cloud Platform, não importa qual você tenha em mãos. Entenda qual o princípio básico do que você quer fazer com ela.
Portanto, se você quiser fazer algo estratégico com essa tecnologia, tente usar o conceito mais fundamental da Informação que você quer extrair. O restante, se vai ser um SQL Server ou outro, não importa qual é a estratégia, claro, as ferramentas estão lá para nos potencializar e trazer insights, trazer velocidade, agilidade no dia a dia.
Cada ferramenta tem as suas habilidades e as suas qualidades únicas, e também os seus pontos fracos. Existe os seus comparativos, mas nunca defenda necessariamente uma tecnologia, defenda o potencial máximo que você pode extrair dela, independente do momento.
Uma coisa interessante, que a gente não pode descartar, são conhecimentos passados, conhecimentos adquiridos lá na década de 80. Na sua evolução, te ajudam muito a te dar insights. Se você é novo agora na jogada, que está entrando por exemplo no mercado de dados, é importante você estudar um pouquinho do que faziam antigamente. Mas entender o que você pode fazer agora com a ferramenta que você tem em mãos.
Para você, como anda sua análise e a utilização das ferramentas na área de dados? Mais do mesmo? Década de 80? O que você tem defendido como projeto primordial na sua organização? Comenta lá no nosso grupo do Telegram.
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Vinícius Perrott
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