Papo Cloud 030 – O que você pode aprender com O SANITARISTA?
Podemos aprender com OS SANITARIAS que para querer resolver um problema real devemos estar onde os problemas estão e para isso é utilizado uma cadeia…
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Vinícius Perrott 11 de agosto de 2019 761 100 2
O termo “Logosofia” é formado de dois radicais gregos: logos e sofia. O primeiro pode ser entendido como ciência ou estudo. O segundo significa sabedoria. Assim, o vocábulo “Logosofia” pode ser entendido como a “ciência da sabedoria”, ou seja, um estudo que leva o interessado a alcançar a sabedoria universal, por meio de um método e uma técnica que são próprios desta ciência.
A Logosofia ensina a não crer no que se estudou, nem aceitá-lo cegamente, por certas e inquestionáveis que pareçam suas afirmações; daí que imponha a experimentação como base segura do processo rumo ao saber. Quer que cada um de seus cultores comprove por si as verdades que entranha, e isso só se pode fazer levando-o ao campo da própria experiência.
O que o Carlo Pecotche pode nos orientar no processo de entendimento de nós mesmo é que podemos utilizar um conjunto de processos alinhado à experimentação prática e as repostas podem ser alcançadas ao longo da vida.
Dentro do universo da tecnologia a capacidade de cada profissional em aprimorar suas habilidades está basicamente através do processo de estudos e capacitações e é claro a experimentação, sendo a experimentação a capacidade de por em prática tudo que foi visto na teoria.
Por em prática a teoria pode ser por meio de laboratórios ou vivência em ambientes de produção, sendo que cada tecnologia estudada requer experimentações específicas, cabendo ao profissional de TI entender quais são suas capacitações desejadas, quando o profissional compreende em que nível de entendimento ele quer dominar de cada solução, a prática chega para dar uma nova forma a teoria estudada.
Você que está ouvindo pode estar se questionando agora que tem algumas coisas faltando, mas esses quatros pontos são os básicos, e como falei, esses pontos vem da percepção dos projetos que vivenciei e tenho vivenciado, se você tiver outros pontos que ache importante compartilhe enviando um e-mail para [email protected].
Observando esses pontos que eu falei, você pode dividir seus estudos com base no nível ou profundidade que pretende alcançar, sendo o primeiro ponto: O que é ou para que serve a tecnologia?, indicado quando não se tem uma noção, mas se quer entender para compreender suas possibilidades de implantação.
Já na segunda etapa: Quais são as suas funcionalidades?, está bastante conectada com a primeira, mas contem objetivos diferentes, porem totalmente complementares. Muitas das vezes entender o que é a tecnologia requer entender quais são as suas funcionalidades, mas para não entrarmos na discursão do que veio primeiro se é o OVO ou a GALINHA, vamos nos orientar que ao estudar as tecnologias é necessário compreender suas funcionalidades e quanto mais estuda as suas funcionalidades vez ou outro você volta a compreender e dar mais forma a o que é e para que serve a tecnologia em questão.
Uma coisa que você já sabe para que serve e que não tem essa do que veio primeiro se é o OVO ou a GALINHA, é ouvir aos podcast aqui do Papo Cloud e como você já sabe, mas não custa lembrar, toda a transcrição desse programa você vai encontrar em papo.cloud/031.
Arthur e Samuel já estão aqui no Papo Cloud ajudando a melhorar mais esse programa e VOCÊ?
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Vamos entender o terceiro ponto: Qual a sua arquitetura e requisitos de implantação?, se você pretende chegar até aqui no seus estudos, o seu nível de aprofundamento para entender qual o tipo de arquitetura já foi definido em partes nas etapas um e dois, consequentemente a implantação seguira esse nível também.
Um exemplo para nos ajudar no entendimento.
Se você está estudando implantar uma determinada tecnologia como por exemplo banco de dados, provavelmente o banco pode ser implantado com apenas uma só instância ou em cluster, porém no modo cluster existem duas ou três formas de montar esse banco. A questão é: qual modo de instalação você vai seguir?
Normalmente a escolha do modo foi de certa forma definida nas etapas um e dois e os demais módulos de instalação não serão estudado a ponto de compreender as suas possibilidades, mas não tem problema, já que você definiu qual é o nível de conhecimento que você deseja adquirir para tocar o seu projeto.
Chegamos a quarta etapa: Como operar o ambiente e suas funcionalidades implantadas?, nessa etapa é ao menos intrigante pois o nível de conhecimento aqui em linhas gerias é um pouco mais aprofundado. Isso se deve pelo fato de ser algo extremamente prático e está na sua rotina diária de atuação, então a experencia desenvolvida aqui faz toda a teoria antes estudada ganhar um brilho totalmente diferente.
No dia-a-dia você consegue aprender certos jeitos de utilizar cada funcionalidade que não estavam descritas na teoria, isso é ótimo afinal de contas você está realmente integrado no processo e potencializando ao máximo o seu conhecimento e a tecnologia implantada.
Agora que vem a parte boa que não estava no seu roteiro de estudos.
O sistema que antes estava funcionando bem começa a apresentar certos comportamentos que você com toda a sua experencia não consegue nem ao menos relatar exatamente o que está ocorrendo, aí onde entra uma quinta etapa do processo de estudo que normalmente não vejo nos projetos.
Isso mesmo LOG, você consegue lembrar qual foi a última vez que você analisou os logs dos sistemas do seu datacenter?
Com tanta ferramenta útil de monitoramento no mercado qual é o sentido de ficar olhando logs?
Em geral, tudo que gera um evento nos sistemas é registrado um log, não somente os erros ou alertas, mas a ações ocorrida com sucesso também geram e registram os seus movimentos.
Compreender como o seu sistema funciona nos registros dos logs pode te trazer grandes conhecimentos, já que basta olhar os registro você consegue diagnosticar se está tudo funcionando como deveria, mas se você só olha o log na busca de erros claros e específicos fica difícil de você bolar uma estratégia de resolução do problema.
Não se preocupe, na transcrição desse programa você vai encontrar o link para acesso a cada ferramenta, assim quando você estiver com seu projeto na nuvem ele não vire fumaça.
E ai?!
Tá na nuvem!
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Visão geral das consultas de log no Azure Monitor
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Papo Cloud 031 – Logosofia e como analisar os seus LOGs
Vinícius Perrott
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Vinícius Perrott 4 de agosto de 2019
Podemos aprender com OS SANITARIAS que para querer resolver um problema real devemos estar onde os problemas estão e para isso é utilizado uma cadeia…
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