Papo Cloud 033 – Quem organiza a FEIRA?
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Vinícius Perrott 1 de setembro de 2019 883 101 1
Você já deve ter visto uma apresentação de ballet ao vivo, em filmes, desenhos animados ou em algum programa que estivesse passando na televisão.
Mesmo que você não estivesse prestando a atenção, quando vemos uma dança de ballet ficamos meio que hipnotizados, ai eu não sei se é a música, ou a iluminação, ou só as dançarinas, ou se é a combinação de tudo junto, mas é de paralisar, quanto mais você olha, mas concentrado você fica e chega a um ponto que a sua respiração está até mais forte.
No ar fica um clima de tensão, drama, surpresa, alegria e tantos outros sentimentos, é uma viagem, se você tiver uma oportunidade de ver uma apresentação de ballet ao vivo vai perceber que é uma mistura de sentimentos.
Vemos que no ballet os movimentos são elegantes e suaves e a harmonia está além do equilíbrio nas pontas dos pés, saltos e giros, a harmonia está no sorriso, no olhar e na fala, sim na fala, mesmo que não escutemos o som da voz da bailarina todo o movimento é uma forma de falar o que ela está sentindo.
A quem ache que tudo na dança é um simples movimento de ficar nas pontas dos pés, que no ballet esse movimento tem um nome em francês chamado RELEVÉ ou RELEVÉ em português.
Tá bom né, prometo que essa foi a minha única tentativa de falar em francês os nomes dos passos, vamos ficar só a análise dos movimentos, OK?
Observo essa dança por três perspectivas, leveza, equilíbrio e força.
Mesmo em uma cena onde a bailarina corre de um canto ao outro do palco, parece que ela nem está tocando no chão.
Movimentos dos braços, pernas, pescoço, até mesmo o olhar deixa no ar uma leveza incomum, como se naquele pequeno pedaço do palco a gravidade estivesse ausente, só para deixar a bailarina passar.
Só não confunda leveza com moleza, os movimentos não são moles, eles são leves.
Os movimentos passam tanta leveza que quando vemos os pés tocando ao chão, a sensação que dá é que foi tocado como uma forma de expressar parte da dança, como se flutuar fosse a padrão do movimento e o tocar no chão fosse um movimento em exceção.
Quando a dança é feita só com uma bailarina ou em conjunto com outro bailarino ou até mesmo em grupo, todos os movimentos passam para um nível de complexidade ao extremo, aí é que entra o equilíbrio.
Esse ponto aqui é incrível, ficar equilibrado na ponta dos pés no chão as vezes é complicado, agora imagine voando?
Se equilibrar em pleno voo sem nada para se segurar é a arte do equilíbrio.
Assim como os pássaros o equilíbrio é em pleno voo e quando volta a tocar o chão, você não vai ver nada de ombros caídos ou coluna envergada.
Braços, pernas, tronco e cabeça tudo no seu devido lugar e devidamente equilibrado para o próximo movimento.
Mas por traz de todo esse equilíbrio e leveza tem um item que indispensável para a bailarina, à primeira vista fica oculto entre a leveza e o equilíbrio e estou falando da força
No corpo humano existem em média 650 músculos, e aqui está a grande diferença da bailaria de qualquer outro dançarino ou atleta.
Em um movimento de erguer a perna acima da cabeça, sem dobra ou curvar a coluna requer que os músculos certos estejam trabalhando em conjunto e extremamente preparados.
Há, detalha importantíssimo, fazendo isso tudo na ponta de um pé só, e aí dá pra você?
Bem, deixa eu só corrigir um ponto aqui, se você olhar bem de perto não é na ponta dos pés, o que ficam tocando mesmo são a pontas dos dedos dos pés, puts tem que ser bailarina mesmo para fazer isso.
A força não está só nas pernas, está no corpo todo e na alma, porque se a alma não for forte o bastante não aguentaria uma apresentação tão longa e emocionante como a do Quebra-nozes que normalmente vemos em filmes de Natal.
Fonte: https://www.balletcarmem.com/o-quebra-nozes-de-tchaikovsky/
Uma coisa que não é necessário ficar na pontas dos dedos e nem se esticar todo, é ouvir aos podcast aqui do Papo Cloud e como você já sabe, mas não custa lembrar, toda a transcrição desse programa você vai encontrar em papo.cloud/034.
Arthur e Samuel já estão aqui no Papo Cloud ajudando a melhorar mais esse programa e VOCÊ?
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Poderíamos colocar em nossa análise o elemento elegância, mas acho que esse está implícito a tudo que podemos observar na bailarina.
E o que aprendemos com esses três elementos que compõem o ballet para o ambiente de tecnologia da informação?
Em alguns projetos que participei e empresas que conheci, pude notar a leveza como os projetos são executados em cada pessoa que estava participando.
Não que era moleza executar os projetos por lá, muito pele contrário, tinha um nível de exigência enorme, mas nada que você não tivesse sido orientado e buscado alternativas para entregar o seu melhor.
O equilíbrio era impressionante, pois cada sistema e serviços de TI eram implantados para atender aos propósitos da empresa e seus clientes, ai você já deve estar se questionando que era tudo lindo e perfeito, bem tinha suas falhas, mas nada que pudesse quebrar o equilíbrio do ambiente.
E a força aqui era o elemento fundamento para o time de TI, pois a força da empresa estava na capacidade do time de TI está realmente conectado com TODAS as áreas da empresa, fortalezando o ecossistema de forma nunca vista.
Bem cara ouvinte do Papo Cloud isso você tem total razão, mas lembre-se, as bailarinas existem, porém nem todo mundo consegue ser uma bailarina de verdade!
E ai?!
Tá na nuvem!
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Fonte:
Papo Cloud 034 – Em busca do equilíbrio PERFEITO
Vinícius Perrott
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Vinícius Perrott 25 de agosto de 2019
Na feira livre um tipo de banana é comparado com o mesmo tipo de banana, já na computação em nuvem nem tudo que é nuvem de fato é nuvem.
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