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Vinícius Perrott 20 de outubro de 2021 371
Escrito por: Diogo Dantas
Neste contexto você vai aprender sobre:
Quem aí tem mais de trinta anos, vai lembrar daqueles cursos à distância realizados pelos Correios, cursos profissionalizantes que um jovem de hoje poderia acreditar facilmente que se tratavam de dinossauros. Mas, não! Aqueles cursos, quem sabe, fazem parte dessa nossa caminhada tecnológica e que nos trouxe até aqui, onde estamos hoje. A Era do EAD.
Entendedores entenderão quando nós dissermos que o ensino presencial é o on-premises da categoria em questão, afinal em 2021, cenário favorável às inovações tecnológicas como jamais vimos antes, tem ofertado uma ampla gama de serviços relacionados à educação à distância e é sobre isso que vamos conversar aqui hoje.
Uma parceria Veezor e Papo Cloud, produzida e desenvolvida pela nossa equipe de colaboradores que você recebe em primeira mão, de modo que já vamos abrir nossos comentários suscitando dados sobre demandas por tecnologias digitais.
Já em 2019, o Instituto SEMESP nos fornecia as estatísticas sobre o ingresso dos estudantes em Curso Superior nas instituições de ensino particular e essas informações foram suficientes para que pudéssemos vislumbrar um futuro mais do que promissor, no sentido do ingresso cada vez maior de estudantes em Cursos à distância – EAD.
Os dados de 2019 revelaram uma diferença pequena, sendo 50,7% para EAD e 49,3% para presencial, mas em se tratar de uma tecnologia tão recente, podemos concluir que de fato essa ultrapassagem representa muito mais do que simplesmente um dado isolado. Ela representa a chegada à Era do Ensino à Distância.
Como já era esperado, tantos os alunos, gestores, empresários e toda comunidade envolvida no processo de manutenção e uso dos serviços online, no que se refere às instituições que promovem o ensino à distância, passaram a registrar seus índices de satisfação e à medida que a utilização das plataformas se torna mais frequente, surgem as dúvidas, críticas e sugestões.
Desta maneira é que o Papo Cloud e a Veezor recorreram aos dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE de 2019, que apontaram que 59% do Diretores de instituições de ensino no Brasil, relatam falta ou inadequação das tecnologias digitais para instrução de alunos.
Isso nos mostra que apesar de já termos alcançado um avanço fantástico no aprimoramento dessa modalidade de ensino, ainda existem possibilidades gigantescas que estão à espera de profissionais que tenham coragem e conhecimento para inovar.
E quando nós falamos sobre possibilidades, estamos dizendo possibilidades visíveis, fáceis de se alcançar, mas que ainda faltam profissionais realmente capacitados e mais interesse das empresas para dar forma a essas mudanças tão necessárias. O mercado está aquecido.
Não só por questões de necessidade, mas também em função da quebra de antigos preconceitos, falácias com relação ao novo cenário mercadológico da educação à distância, a procura pelo EAD mudou para melhor e ocorre cada vez com mais intensidade.
Além do fator mais importante que direcionou as atenções para o EAD; o balanço anual das instituições de ensino, elaborado pela a ABMES, em 2020 relatou que os brasileiros que pretendem cursar uma faculdade, não querem mais adiar o sonho da formação superior e uma demanda reprimida se acumula para 2021 e assim sucessivamente.
De modo a traçar o perfil das instituições, a Veezor nos apresenta o embasamento de sua pesquisa a partir de dados coletados em todo Brasil. Dados esses que vamos expor na sequência, sempre ressaltando a exclusividade que você, ouvinte, seguidor e leitor dos nossos conteúdos, tem ao nos prestigiar.
A pesquisa abrangeu 57 instituições de ensino em todo Brasil, das quais, 91% possuem mais de 1000 alunos, sendo 40% com mais de 10 mil alunos e além do mais; 32% atuam até o ensino médio, 91% na graduação e 83% possuem pós-graduação.
Como já falamos um pouco no início do texto, já era de se esperar que os índices de insatisfação sejam elevados, levando em consideração o volume da demanda e as estruturas para suprir todo esse volume. Estruturas essas que vão além do atendimento e da promoção do ensino, mas também no que se trata do relacionamento dos profissionais e usuários das plataformas digitais, em meio a esse contexto de mudanças frequentes.
A adaptação está longe de se mostrar definitivamente eficaz, mesmo porque, com os dados pesquisados pela Veezor, podemos observar no gráfico uma distância considerável entre o que os usuários julgam necessário e o que eles consideram satisfatório:
Tudo isso que dissemos anteriormente nos trouxe até aqui, o lugar em que a gente adora trabalhar: a tecnologia da informação. Portanto já vamos aos gráficos, a fim de expor a notável necessidade em se promover melhorias, sobretudo no sentido da computação em nuvem, veja o motivo do nosso alerta.
Quem acompanha nossos episódios, com certeza já se deparou com nossas constantes observações em relação aos benefícios de uma empresa que migra seus ambientes para a nuvem, o MOVE TO CLOUD que nós aqui sempre destacamos de maneira bastante enfática.
Não é por menos que voltamos a tocar no assunto e mais uma vez ressaltar a importância em se explorar as possibilidades da computação em nuvem e os benefícios que a migração trás.
Como prova de que é preciso encarar a realidade e promover o aperfeiçoamento nessa área da tecnologia, os gráficos acima mostram a realidade que abarca a importância dos quesitos citados e a satisfação correspondente ao atual funcionamento dos mecanismos de TI. Uma insatisfação generalizada.
Resultado: Precisamos melhorar!
Certo. Você pode estar se perguntando, “mas por onde começar?”. Então apresentamos a você os principais desafios do setor:
Mais uma vez vamos retomar ao paralelo cultural que muitas vezes atrapalha o bom desenvolvimento das tecnologias, isso sem querer abranger muito a discussão, mas enfatizando que realmente o fator “preconceito” é um dos fantasmas presentes que não contribuem em nada para o aprimoramento tecnológico.
A infraestrutura on-premises predomina e questões do tipo, “a nuvem vai tirar meu emprego”, a falta de conhecimento técnico e o medo de mudar o que está “funcionando”, são pedras no caminho que retardam o desenvolvimento dentro destes cenários.
Em contrapartida, podemos destacar os poucos que migraram seus workloads para a nuvem, que já repensam modelos e arquiteturas com vistas a mais inovação e benefícios técnicos, operacionais e financeiros.
Nós aqui do Papo Cloud sempre enfatizamos nossa gratidão em relação aos ambientes on-premises e quem aí já assistiu aos nossos episódios sobre a Oracle Cloud vai lembrar quando dissemos que as grandes empresas, as maiores potências brasileiras ainda estão amparadas por esse tipo de ambiente de TI.
Mas sabemos que, em grande parte das instituições de ensino, onde predominam esses ambientes, a infraestrutura está defasada e geram altas despesas operacionais e na maioria dos casos, não existe verba para novos investimentos – essenciais para a necessária atualização tecnológica que precisa ser constante. Na nuvem, se manter tecnologicamente atualizado, seguro e inovar está a alcance de todas instituições sem grandes investimentos.
Um dos maiores benefícios que podemos observar é em relação à elasticidade, ou seja; o sistema se adapta à oscilação do volume das demandas de um determinado site ou página desse site. O que significa que em casos de altas demandas em lançamentos de cursos, ou até mesmo convenções online ou outros serviços, essa escala de serviço será completamente suprida de acordo com suas necessidades de momento, tornando muito mais flexíveis e eficientes, tanto para usuários, quanto para gestores e para o seu bolso.
Pronto! Agora só o que você precisa fazer para aproveitar os benefícios da computação em nuvem é agendar uma apresentação técnica sobre as soluções sobre educação em [email protected] .
E aí!?
Tá na Nuvem?
https://youtu.be/YrZ2bj_3hXw
Tagueado como: tech, tecnologia, nuvem, infraestrutura, EAD, Educação, VEEZOR.
Vinícius Perrott 20 de outubro de 2021
Uma dúvida simples que você tenham ao migrar seus dados para um data center, mas será que você sabe qual é a resposta? Nesse bate papo com Ítallo Ramon Gerente
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