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Sistema de Gerenciamento de Conteúdo de alta escala

Vinícius Perrott 9 de novembro de 2021 4883 18 3


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Eu sou Vinicius Perrott. Seja bem-vindo ao VEEZOR Podcast!

Vinicius Perrott: Seja bem-vindo ao Veezor PodCast. Olá, você que segue aqui a nossa minissérie, nesse bate-papo, eu conto com a presença do Gustavo Ribeiro e do Diogo Dantas. Gustavo seja bem-vindo.

Gustavo: Massa. Obrigado a você.

Perrott: Massa. Gustavo: vamos falar de um material que é importante, que está presente literalmente em toda a internet que é o CMS, que é um gestor de conteúdo para internet. O famoso site otimizado. Porém, a gente sabe que tem um dos maiores… a maior bandeira ou a maior marca fabricante desse produto é o WordPress. Basicamente, em quase 90% dos websites de conteúdo. Utilizam. Mas não somente ele. A gestão de conteúdo em WordPress, no caso, em CMS, faz parte das empresas. Ela tem que otimizar. Porque lá é que entra o seu primeiro front de contato com os seus clientes. Seja para divulgar seus produtos, captar novos clientes, enfim, ter a sua posição na internet. Mas o CMS mudou muito com o advento da computação em nuvem. Quais são os recursos que ajudam agora os gestores de CMS para poderem melhorar essa parte tão importante para as empresas?

Gustavo: Hoje em dia a internet, o conteúdo, as informações, elas circulam de uma forma mais rápida. As redes sociais impulsionam, eventualmente, esses endereços de sites. Então hoje, qualquer um precisa ter um ambiente que esteja preparado para, eventualmente, ser impulsionado por uma rede social, seja por uma oferta que colocou; ou um site que traz notícia, que colocou alguma informação exclusiva. Ele precisa estar preparado para esse grande tráfego. E a realidade é: a nuvem beneficiou muito esses ambientes. Porque você pode trabalhar com o seu tráfego cotidiano. E pode ter um ambiente que basicamente, ele se readéqua para esses picos. Para essa grande demanda que pode acontecer em pontuais momentos, estimulados, por exemplo, pelas redes sociais. Então a nuvem, ela se tornou uma grande parceira para esses sites que usam CMS, que usam gestão de conteúdo. Por essa possibilidade de escalar rapidamente e transformar um ambiente que era muito pequeno, de minuto, basicamente, para atender poucos acessos, num ambiente que tem uma capacidade de absorver rapidamente um grande volume de pessoas.

Perrott: Até mesmo pensando numa arquitetura numa estrutura de CMS, na verdade, o gestor, ele tem que cuidar de diversas atividades. Ele tem que cuidar do backup, ele tem que cuidar da parte de segurança. O que roda. O que é mais otimizado. Como é que eu consigo utilizar a nuvem para poder me ajudar a organizar e montar uma estratégia mais aderente a essa computação tão moderna?

Gustavo: Nós na Veezor fazemos um trabalho meio que de açougueiro. A gente pega o WordPress, pega o CMS e divide ele em várias partes. E aí a gente coloca as competências melhores de cada parte nos serviços adequados para aquela parte. Então todo o conteúdo estático, a gente coloca em serviço de conteúdo estático, como o S3. A parte que precisa ser dinâmica, precisa estar ajustada para o usuário; ou as pessoas que vão fazer a edição daquele conteúdo, colocam-se em servidores, em contêineres. E toda parte de banco de dados também é otimizada. A gente utiliza infraestruturas que são auto escaláveis. Então a gente reparte essa aplicação em várias partes e coloca em serviços que são otimizados para cada uma dessas partes. Com isso, você consegue otimizar a infraestrutura no sentido de custo e de performance. No sentido de custo, porque você vai ter o custo adequado para as partes adequadas. E de performance, porque você vai conseguir escalar para o número que você precisar, de usuários, sem necessariamente, atingir algum limite de um serviço.

Perrott: Então você está falando que é o: dividir para conquistar.

Gustavo: Exatamente. É o: dividir para conquistar.

Perrott: Legal. Outro ponto que a gente pode estar analisando nessa divisão que você falou é a gente entregar o melhor também da nuvem. A nuvem está espalhada no mundo inteiro. E a depender do segmento da empresa, eu posso me beneficiar o data center, que, no caso, a AWS tem, óbvio, nos Estados Unidos e em outras partes do globo. E, aí, de repente, eu conseguir entregar um conteúdo mais rápido sem ter que atravessar o oceano Atlântico, por exemplo. Essa estratégia faz sentido também?

Gustavo: Sim. Com certeza. Hoje com a nuvem, com a possibilidade de subir conteúdo em qualquer parte do mundo, você tanto pode ter conteúdos ou aplicações, ou CMSs personalizados para cada região. A AWS, ela tem regiões em várias partes do mundo. Então você pode ter diversas versões do mesmo CMS em diversas partes do mundo. Como, também, você pode usar serviços de CDN, que podem personalizar; entregar mais próximo do usuário, aquele conteúdo que está sendo hospedado. A grande vantagem com os serviços de CDN é que como eles têm pontos de entrega muito bem localizados, você pode aproveitar essa capacidade e essa informação e entregar uma informação personalizada para aquele local, que não seja só o idioma, como era antigamente. Mas, também, algum contexto. Algum estabelecimento que você quer divulgar e que tem naquela região. Você basicamente trazer isso para o front da sua página, colocar ele em destaque. Só, simplesmente, porque está sendo entregue para aquela região específica aquele conteúdo.

Perrott: Então a gente poderia resumir que esse CDN que você destrinchou seria 2.0 ou já o 4.0?

Gustavo: É. Aí pode ser o 5.0. Mas enfim, hoje as CDNs têm a capacidade, junto com a nuvem. A capacidade que você tem de utilizar esses serviços como um software. Acesso à API, acesso à informação de como está sendo entregue. Você pode pegar esse feedback e tratar na sua aplicação. Gerar gatilhos para que a sua aplicação se beneficie do serviço de nuvem. E aí traga uma informação, um conteúdo mais personalizado para onde você está entregando. Com o advento do 5G, que é uma realidade que a gente vem tratando, que está bem próximo disso se tornar realidade no nosso dia a dia. A tendência é cada vez isso ficar mais recorrente. Vai fazer mais parte do nosso dia a dia. Onde eu vou poder ter código realmente funcionando muito próximo do usuário e não só entrega de conteúdo estático. Mas eu posso até hospedar aplicações em pontos de entrega diferentes.

Perrott: É. Isso aí que você falou do 5G e rodar o código próximo do usuário é um tema que a gente vai poder tratar aqui também no nosso PodCast, que a gente está falando.

Gustavo: Isso.

Perrott: Que é aquela comunicação muito mais próxima ao usuário. Com poder muito mais forte, trazendo mais contexto e elementos. Mas Gustavo, eu queria agradecer a tua participação nesse episódio. E até o próximo.

Gustavo: Obrigado a você.

Perrott: Legal. E você que nos acompanha, tem alguma dúvida? Já trabalhou com CSM, CDN ou com alguns desses termos tratados aqui? Deixe o seu comentário. Compartilhe. Comente. Entre em contato com o time, que eu tenho certeza que ele vai te ajudar a melhorar a sua estrutura de site. Site esse que é tão importante para todos os negócios. Até o próximo episódio.

Recomento a leitura do artigo: Análise de mídia sociais impulsionada por inteligência artificial

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