Conversas Abertas 01 – Tecnologias Emergentes
Bate papo com Robin Tate, Manager, Acceleration Services & Emerging Tech Portfolio na Red Hat. Debatemos sobre como o open source vem gerando novas oportunidades de negócios para o mundo
Papo Cloud 319 – O Mercado de Cloud no Brasil – Mauro Souza – Edge UOL Vinícius Perrott
Papo Cloud 318 – Transformando a Saúde com Tecnologia – Marcos Gonçalves – Beth Health Tech Vinícius Perrott
Papo Cloud 315 – Certificações Red Hat – Cristina Crepalde – Red Hat Vinícius Perrott
Papo Cloud 314 – Descomplicando a Cidadania Europeia – Rodrigo Gianesini – Cidadania4U Vinícius Perrott
Olá vocês, seja bem-vindo ao conversas abertas.
Essa minissérie é uma parceria com a Red Hat, e o Papo Cloud.
Esse espaço foi justamente idealizado para discutirmos sobre as principais tecnologias que estão transformando as empresas, e os seus negócios.
E olha só que legal. A cada episódio, a gente vai trazer um especialista que vai nos ajudar a compreender exatamente quais são esses impactos, e quais são os detalhes desse contexto todo tecnológico, que vem transformando todos os negócios.
Bem, e para esse episódio aqui, eu conto com a participação do Paulo Ceschin. Ceschin, seja muito bem-vindo aqui a nossa minissérie conversas abertas.
Paulo Ceschin: Vinícius, muito obrigado, é um grande privilégio em nome da Red Hat participar do Papo Cloud. Queria agradecer também a todos os ouvintes, pessoas que estão nos assistindo. Muito bacana.
Vinicius Perrott: Já vou chamar logo de Ceschin. Ceschin, uma coisa que é bem interessante, que a gente acaba sempre desenvolvendo em nosso conversas abertas aqui, é fazer com que o convidado, no caso você hoje, se apresente um pouquinho, falando da sua trajetória na Red Hat, para a gente poder te conhecer, e entrar aqui no assunto principal. Por favor.
Ceschin: Bacana. Eu sempre fui Vinícius, um entusiasta da área tecnológica, da tecnologia. Mas, eu descobri ao longo da minha carreira, que eu sou um apaixonado por pessoas.
Perrott: Opa, legal.
Ceschin: Exatamente isso. A minha formação, ela foi sempre orientada, eu sou bacharel em Matemática, e sempre fui galgando aí a tecnologia como um grande alvo. Atuei no mercado de tecnologia como técnico na área de serviços, na época que existia muita complementação de servidores, software, e assim por diante. E exatamente depois de 8 anos nessa área, em 2000, janeiro de 2000, eu brinco com os amigos que eu migrei da área técnica, para a área de negócios, a área comercial. Onde eu comecei a entender e colocar em prática as inúmeras implementações e projetos, como que eu poderia levar valor ainda mais para os clientes, através da área comercial. E eu comento agora entre nós, e os ouvintes aqui do Papo Cloud, que eu fui picado pela mosca chamada comissão. E aí eu não voltei mais a ser técnico, entendeu?
Perrott: Beleza, muito bom.
Ceschin: Eu não voltei mais a ser técnico, e continuo na área tecnológica, claro, trabalhando no fabricante já por 20 anos, na área de negócios, área de vendas. E eu completei agora em abril de 2022, meu quarto ano de Red Hat.
Perrott: Bacana.
Ceschin: Então, a minha experiência é muito bacana. Eu sempre atuei na área de serviços, consultoria, em grandes fabricantes de software, e para mim, desde abril de 2018, tem sido um grande prazer trabalhar na Red Hat, tem sido uma grande escola. E para mim, a Red Hat, ela abriu uma oportunidade ímpar, que é levar os benefícios da tecnologia open, da nossa cultura open, do Oiapoque ao Chuí.
Perrott: Literalmente.
Ceschin: Literalmente. Isso que é o bacana, literalmente.
Perrott: Legal.
Ceschin: Então, quando eu fui contratado dentro da Red Hat, era justamente para cuidar de uma diretoria chamada de multimercado. E hoje, o multimercado, ele abastece de clientes com todos os tipos de segmentos, dos mais diversos tamanhos de indústria, sempre muito focado no mercado privado, porque no mercado de governo já existe uma diretoria dedicada a atender órgãos públicos. E foi muito interessante no início, porque a gente acaba desenvolvendo projetos, ideias, inovações, projetos regionais, no Sul, no Nordeste, centro oeste, muito interessantes, aonde a aplicação da tecnologia open acaba beneficiando o dia a dia do consumidor. No final do dia, somos nós mesmos.
Perrott: É verdade.
Ceschin: A gente sai do modelo CNPJ, e passa a consumir no CPF. Então, realmente, foi algo muito bacana nesses últimos 4 anos. Eu lidero hoje uma equipe para fazer justamente todo o atendimento aos clientes no Brasil, e a minha diretoria, ela tem uma diferenciação. A gente entende, pelo tamanho do Brasil e pelas necessidades gigantescas e potenciais que nós temos, a gente tem também todo um arcabouço de parceiros. Então, todo o atendimento que a gente faz, no meu caso, com a Red Hat, a gente tem uma gama de parceiros especializados para nos ajudar no atendimento ao cliente. 4 anos muito felizes de levar essa bandeira open, dentro do mercado nacional, criando uma amizade gigantesca entre novos clientes e parceiros, e realmente, estamos aí conquistando espaços que antes a gente não estava presentes, né?
Perrott: Você comentou um negócio que eu fiquei muito surpreso Ceschin, que foi o seguinte, a sua formação na sua graduação, matemática. Então, vou fazer uma analogia aqui.
Ceschin: Manda.
Perrott: Entender que não só os números 1 mais 1, nem sempre na área de negócios dá 2, né? Pelo contrário, você falou do ecossistema de parceiro, pela grandiosidade do Brasil, conseguir compreender e combinar essas habilidades, traz resultados totalmente diferentes para cenários diferentes. Então, de certa forma, tu já passou por essa escola e sabe bem o quão complexo é fazer essa análise combinatória, para sair o resultado que o cliente de fato necessita, não é verdade? Fiz certo essa analogia?
Ceschin: Tá corretíssimo Vinícius. E por que que é complexo, mas é importante? Porque nós estamos mexendo com a experiência do usuário.
Perrott: Verdade.
Ceschin: Então, se a gente não montar um modelo, olha só o que eu estou falando, que a gente possa atender o cliente no Norte, no Nordeste, no centro oeste, no Sul, com a mesma importância, entendendo aquele desafio específico daquela métrica que aquela indústria necessita, a gente não vai chegar no final do dia com aquele desejo nosso, que é atender a necessidade do cliente. De novo, quando a gente não está presente, a gente não é lembrado. Então, como que a gente monta uma estratégia? Justamente montando não só uma equipe de atendimento como fabricante, mas tendo uma rede de ecossistema de parceiros prontos, preparados, certificados, para dar continuidade nessa mensagem de soluções que podem estar ajudando no dia a dia.
Perrott: Agora, entrando exatamente nesse contexto da importância, justamente, da inovação. A própria Red Hat lançou superrecentemente a versão mais nova, a versão 9, trazendo mais um número aqui para a nossa conversa, a versão 9 da versão interprise do seu sistema operacional tão inovador, que vem acumulando. Eu tive uma grande oportunidade de ter meu primeiro contato, lá na versão 3, lançado há mais ou menos em2004, 2005, com a oportunidade de fazer implementação técnica, foram experiências incríveis. E ver hoje, lançamento da nona edição, é incrível. São paradigmas que foram rompidos, novas soluções. Conta aqui um pouquinho para a gente como é que tem sido essa absorção no mercado desse novo lançamento, e o que que o mercado é hoje em relação a toda essa inovação tecnológica?
Ceschin: você comentou uma palavra muito interessante. O mercado acabou adotando o Linux, porque ele é o grande habilitador para hoje, o que nós temos de escalabilidade na nuvem. E o Hell 9, ele vem com uma particularidade muito importante para compartilhar aqui com o ouvinte. Olha só, o Hell 9, ele acaba sendo praticamente o único sistema operacional que ele atende de forma nativa ambientes virtualizados, e ambientes que são baseados em containers. Quando a gente trabalha, olha só que interessante, não sei se você tinha essa informação. E quando a gente trabalha esses dois universos, o que que isso significa? Significa que eu consigo manter todo aquele legado que eu construí nas últimas décadas, eu também estou preparado, estou pronto para iniciar uma jornada que todo mundo comenta, que é a jornada para as nuvens. Como que eu unifico esses dois mundos, o mundo onde são os ERPs, a aplicação onde diariamente a gente está consumindo serviços, mas ao mesmo tempo eu tenho muitas industrias, que ainda tem lá o seu ambiente, aquele legado, com uma série de informações, uma base de dados gigantescas, com informações preciosas dos clientes, por exemplo. E o Hell 9, é o sistema operacional que hoje é o grande habilitador. Quando você vai conversar hoje com os grandes provedores de nuvem, e as métricas que chegam até nós, mais de 50% dos data centers, dos clouds, hoje rodam sistemas operacionais abertos, Linux. E o Hell 9 ele vem justamente com esse empoderamento de permitir ao cliente, aquele cliente que está consumindo, quer seja na sua casa, no seu data center, quer seja na nuvem, a oportunidade de trabalhar com essas duas tecnologias, do passado e do futuro, no mesmo sistema operacional. Então, o Hell 9 ele tem realmente conquistado isso. E um ponto que eu gosto de explorar bastante. O Hell 9, olha só Vinicius que interessante, pensa comigo. O Hell 9 implementado, ele vem com um serviço que ele fica monitorando os servidores ali do cliente. O que que isso significa Ceschin? Como ele fica monitorando, eu fico aplicando correções, eu consigo avisar com uma forma preditiva se aquele servidor ele está vulnerável, olha só, a algum problema de segurança, de cyber attack. E eu faço então de forma proativa toda uma segmentação na perspectiva de segurança, na perspectiva de performance, porque eu tenho esse ambiente fazendo esse serviço junto do Hell 9. Então, realmente chegarmos nesse nível de eficiência, com essa tecnologia, tem deixado os nossos clientes bastante satisfeitos no uso dessa tecnologia na versão 9.
Perrott: Caramba, você contou aí, de fato eu não sabia desse monitoramento proativo, e que de fato abre uma possibilidade, não sei para quem está vendo ou nos ouvindo aqui, entendeu bem a mensagem. Porque imagina a complexidade que você tem de gerenciar um ambiente. Vamos lá, 1, 2 servidores, tudo bem. Mas, quando você começa a botar mais zeros nesse teu tamanho aí, 100, 200, milhares, né, ou até mesmo dezenas de milhares de servidores, ter esse tipo de monitoramento, é assim, é um alívio para quem está no dia a dia ali. E um alento para quem está investindo também, porque você sabe que está tendo um respaldo, no caso da própria Red Hat, em trazer uma atuação proativa, ajudando os times a darem mais um passo à frente. Então, cara, isso é incrível. Não sabia dessa funcionalidade.
Ceschin: E os cliente Vinícius, eles estão se beneficiando também de outro aspecto muito interessante. Se eu estou utilizando a mesma tecnologia, que está sustentando o meu negócio com as aplicações criadas há décadas atrás, e eu estou usando essa mesma tecnologia com o mesmo Hell 9, olha só, eu vou levar esse ambiente lá para as nuvens, olha que bacana, olha que sacada interessante. O mesmo usuário, aquele mesmo profissional da área de tecnologia que foi treinado no Hell 9, é exatamente a mesma solução que vai estar em múltiplos ambientes. Então, eu não tenho que recapacitar todo mundo, porque eu estou mudando de ambiente. Então, ele vira algo assim para ele standard, a produtividade aumenta, o nível de conhecimento e satisfação da entrega aumenta demais, e a redução de problemas diminui estrondosamente. Então, tem sido um grande sucesso os clientes que tem adotado, feito a adoção do Hell 9.
Perrott: Agora, isso de fato traz uma continuidade de negócios bem interessante, para as equipes. Porque a gente sabe que em um planejamento de uma nova tecnologia, é recomendado, pelo menos deveria ser, a parte de treinamento e capacitação na nova solução. Mas, com essa curva de aprendizagem, ela sendo não mais uma curva, praticamente uma linha reta, que o cara sai de um Ponto A para um Ponto B, ele só muda a localidade de hospedagem de um ambiente, isso garante que o time saiba exatamente o que que está fazendo, não tenha que passar horas de treinamento, capacitação, aquisição de know how. E acelera também a questão do lançamento e operação do ambiente, afinal time to marketing é superimportante hoje, nas soluções, porque pode sair um novo produto, ter que lançar uma data de um aplicativo novo da empresa, você citou mesmo nas empresas. Então, levar isso em consideração também, os gestores, de que uma nova solução ela já incorporada no time, acelera muito rápido toda aquela curva, e economiza, afinal de tudo, economiza tempo, dinheiro, equipe, stress, tudo mais.
Ceschin: E é um feedback assim, que um dos clientes comentou comigo, que foi assim, eu levo até na minha mensagem hoje, quando eu converso com os clientes é, eu deixo de colocar a minha equipe de tecnologia, para ficar fazendo tentativa e erro. Tentativa e erro, tentativa e descobertas, né?
Perrott: Sim.
Ceschin: Como eu tenho uma solução hoje madura, e eu vou usar aquele conhecimento que ele já tem sobre controle em múltiplos ambientes, eu não preciso, o cliente ele já vai usando aquela tecnologia, já sabendo o que esperar dela. Então, eu crio, eu gero inovação, mas mantendo uma estabilidade para o cliente incrível. Então, isso dá poder para ele de forma contínua dele continuar inovando, dele continuar lançando aplicações novas para o mercado. É o que a gente chama de suportar o crescimento do negócio pela área de tecnologia.
Perrott: Agora, uma coisa que a gente também tem que levar em consideração Ceschin, é a questão da adoção de computação em nuvem, porque é um serviço que ele mudou totalmente o paradigma de lançar novas soluções. Como é que você também tem visto aí no mercado essa questão da adoção de soluções em nuvem, principalmente adoção de soluções em nuvem com o código aberto.
Ceschin: Excelente ponto Vinícius. Eu tenho visto isso daí como vital para a sobrevivência das empresas. Quando se fala de adoção de cloud computing, é literalmente na prática a gente usar a tecnologia com consumo, muito semelhante ao que a gente tem lá em casa quando a gente consome água, ou consome luz. Por que? Porque eu vou estar utilizando aquele poder de computacional, e pagar pelo tempo que eu consumi, ou de acordo com os parâmetros que eu estabelecer com aquele desenvolvimento. Isso me dá então a garantia de disponibilidade, me dá garantia de performance, e no momento que o negócio tiver crescendo em determinados picos, eu não preciso ficar fazendo aquela previsão que a gente fazia há anos atrás, de comprar storage, lembra disso? Comprar servidores, pensando no dia das mães, lembra disso, né?
Perrott: Sim.
Ceschin: que era justamente um desafio enorme, que como que você ia não impactar o negócio, porque área de marketing, área de vendas, as empresas têm o desejo de pegar essas ondas de consumo do mercado, e acelerar o máximo possível. E a área de tecnologia tinha que respaldar toda essa elasticidade. Então, eu vejo a nuvem como sendo assim, superimportante para você utilizar, justamente para não impedir esse crescimento de estágios, crescimento vertinoso, da área de negócios, para justamente a TI continuar a suportar, atender. E novamente, não impactar para aquele cliente que está fazendo uma transação no seu celular, da compra de um bem de consumo, por exemplo. Então, esse crescimento tem que estar respaldado pela área de tecnologia. E a nuvem, eu vejo como sendo um grande aliado para uma palavrinha que todo mundo gosta: escalabilidade. Eu sou escalável, eu consigo escalar junto com as nuvens pessoal. E hoje no Brasil, a gente tem alguns sabores de nuvem. Então, eu posso me planejar em saber que tipo de aplicação eu quer colocar em uma nuvem A, que tipo de outra aplicação é mais eficiente, por exemplo, para o meu negócio, se eu colocar em uma nuvem B, em uma nuvem C, e assim por diante. O que eu preciso hoje Vinícius, que é muito interessante, que a gente tem conversado com o cliente, é, como que eu tenho uma empresa aliado a mim, onde me ajuda a criar um contexto de multi cloud, já que eu tenho opções de A, B e C. Mas, que eu não fique dependente dessas nuvens. Porque tem um fator superimportante aqui que o [CEO, C-Level] ele leva em conta é, ok, vou para a nuvem. Mas, tem um fator imprescindível que chama custo.
Perrott: Verdade.
Ceschin: custo é um item cada vez mais supercontrolado. O CFO ele praticamente controla em centavos, para que realmente a conta pare em pé. E se a gente fizer uma jornada eficiente, com certeza vai ser vantajosa. Mas, se a gente não fizer uma jornada eficiente, o resultado é desastroso.
Perrott: Isso aí que você comentou, vai trazer a maior experiência que a gente tinha no cenário Ceschin, que você comentou um pouco agora, que era da aquisição do storage, ou dos servidores. Ou a gente comprava e mais e sobrava, ou a gente tentava ali fazer uma certa predição, e comprava e vinha uma demanda de certa forma não mapeada pelo time de TI, da área de marketing, da área de vendas, que lançava uma campanha nova e puts, estourou aqui a minha carga que eu tinha planejado para sobrar para 12 meses, acabou em 3 semanas. Já em nuvem, é um pouco diferente, né? Esse controle, existe essa elasticidade que você comentou superbem, que faz todo sentido. Mas também tem que ter um controle ali muito próximo, dia a dia, para as coisas não saírem estourando financeiramente não. Porque carga tem, disponibilidade sempre vai ter né.
Ceschin: E aí que a Red Hat ela entra com um portfólio de soluções Vinícius, que ajuda os nossos clientes a ter esse controle. Por que? Porque a gente tem um arcabouço não só de tecnologia, mas, a gente tem uma área de consultoria que ajuda o cliente a entender que tipo de aplicação faz sentido ir para a nuvem. E quais aplicações não faz sentido. De repente aquela aplicação, é melhor ele fica em um ambiente por exemplo, o data center dele, ou em um ambiente virtualizado que já está ali consolidado. Esse tipo de tecnologia, e consultoria, ajuda o cliente então a apropriar o investimento dele orçamentário, nas aplicações que vão ter maior retorno. Qual nuvem que ele hoje adotou que faz sentido fazer essa escala de crescimento. E sempre pensando, orientando o que que faz sentido para o negócio do cliente. E não ir para a nuvem por ir para a nuvem. Tem que fazer sentido para o negócio aquela adoção na nuvem, e que realmente a tecnologia seja um grande suporte, e não vilão, porque não adianta nada. Ele vai vender mais, mas vai gastar mais. Então, essa balança tem que ter um equilíbrio saudável. Esse tipo de conversa que a gente leva hoje para a camada executiva dentro dos clientes, para entender se faz sentido. E olha só como é espantoso. A Red Hat, com a tecnologia dela, ela implementa uma solução que ela habilita as plataformas, as soluções, as aplicações, a irem para a nuvem. Olha que bacana o nosso conceito de open cloud. A gente ajuda os clientes a mover as aplicações para a nuvem. Eu não estou falando que é para a nuvem A, não estou falando que é para a nuvem, B, nuvem C, para a nuvem D. Isso dá uma liberdade, ou seja, no momento que eu converto aquela tecnologia para a nuvem, desde que a tecnologia tome as decisões baseadas nos imputs de negócios, se é melhor rodar naquela nuvem A, se é melhor rodar para aquela nuvem B, e assim por diante. Então eu não fico mais preso, até mesmo com a nuvem. O que a gente chama internamente daquela palavra que alguns comentam, que é o lock in. Bacana, tenho aqui um grande provedor de nuvem, bacana, ele é um grande parceiro estratégico. Muito bom, excelente. Mas, no momento que eu quiser diversificar o meu ambiente, eu quero ter uma opção D, será que eu consigo? Dependendo da movimentação que ele faz, novamente ele gerou um lock in para ele mesmo. Então a Red Hat, ela tem como propósito esse, criar uma camada, olha que legal, de abstração, onde para o usuário e para o desenvolvedor de aplicações, para ele tanto faz se a aplicação está rodando em uma nuvem externa, em uma nuvem A, nuvem B, ou está rodando no data center. Quem está consumindo serviço aqui no celular, para ele, tanto faz.
Perrott: Ele quer o serviço.
Ceschin: Ele quer consumir, ele quer o serviço. Ele quer consumir. E deixa que a tecnologia aberta tenha a inteligência, e a capacidade de promover esses ambientes, no melhor e no custo mais baixo daquela determinada aplicação. Isso é o que tem feito grande… eu falo assim, o grande charme da tecnologia open, é habilitar para a nuvem, mas, habilitar em uma forma também que você não fique preso a determinada tecnologia dentro da nuvem.
Perrott: Gostei da palavra. Charme, gostei dessa palavra aí, viu. Ceschin, você comentou aí em relação a esse desafio, que é migrar, e na verdade habilitar a aplicação para a nuvem, independente do sabor que ela tenha, qual o destino e a origem dela. Mas, uma coisa que eu me recordo lá no início do nosso bate papo Ceschin, que é em relação ao legado das empresas. Vamos citar, empresas que já tenham relacionamento com a Red Hat desde o Hell 3, e foi migrando e atualizando, tem uma carga histórica muito grande. E você também citou super bem, que faz todo sentido a gente levar em consideração no nosso bate papo, que é, nem tudo vai para a nuvem, por diversos motivos. As vezes tem uma questão, um impeditivo tecnológico. As vezes tem uma legislação, um regimento que aquela empresa vive no segmento de negócio dela. O setor dela diz que determinadas coisas podem, outras não. Isso tudo tem que ser levado em consideração. Então, tem que ter essa flexibilidade. Mas, entendendo esses desafios, como é que a gente então consegue desenvolver minimamente uma estratégia ali, para a gente conseguir identificar quais são os principais workloads, ou as principais aplicações, ou caminhos que a gente pode estar dividindo ali. É o famoso dividir, para conquistar. Deixa um pouquinho local, deixa um pouquinho em nuvem. Conta aqui um pouquinho para a gente, como é que a gente consegue ajudar a analisar, identificar e montar uma estratégia para isso.
Ceschin: Esse cenário Vinícius, é a grande maioria dos nossos clientes no Brasil. A gente vê isso no nosso dia a dia inclusive. A gente tem essa área de consultoria que nos apoia, primeiro fazendo como se fosse uma fotografia. Olha, tira um raio-x tá bom, da aplicação do cliente, do legado dele. Igualzinho a gente faz o raio-x, quando a gente está com determinados sintomas, quando a gente está com dor. O médico quer descobrir ali onde que ele tem que tratar, para ele ser bem cirúrgico, e acertar justamente qual medicamento que é mais conveniente para aquele treinamento. E é muito parecido esse tipo de raio-x que a gente faz nas aplicações. A gente leva em conta algumas métricas importantes. Impacto do negócio, qual que é o tamanho de esforço para modernizar aquela aplicação. Terceiro aspecto, quanto de consumo hoje aquela aplicação está sendo realizada pelo cliente do nosso cliente. É que nem usuário mesmo, quer ser um B2C, ou B2B. Quando a gente faz então esse raio-x, ali a gente cria um set de aplicações, e começa um nível chamado de priorização. A gente prioriza, isso é muito bacana esse serviço, porque é justamente um serviço que a gente chama de jornada para a nuvem. Então, a gente vai priorizar para o cliente. O senhor cliente, dentro desse set de aplicações que você hoje tem rodando, essa faz sentido, essa daqui não faz tanto sentido. E aí dentro desse ranking de aplicações, a gente também mostra para ele quais são as aplicações mais fáceis, para ele ir já pegando gosto. Olha aí também, de novo a experiência do usuário. Se a gente move pessoal, todo esse arcabouço de aplicações para a nuvem, não só o custo, mas o aprendizado e o consumo de tempo e energia da equipe de TI, vai ser gigantesco. Porque imagina, há décadas ele estava rodando no data center local, sobre os cuidados de toda equipe de engenheiros da área de tecnologia. Em algumas semanas, imagine, você move todo aquele mundaréu de dados para a nuvem, onde ele já não vai mais ter esse tipo de controle. Então, quando a gente faz esse tipo de trabalho de priorizar, a gente também mostra para ele quais são as aplicações mais fáceis, para ele gradativamente ir migrando, fazendo essa transformação e ir migrando para as nuvens. E por nós sermos uma empresa de tecnologia open, nada mais justo do que nós aplicarmos isso dentro de casa. O que que isso significa na prática? No momento que eu faço então a priorização das aplicações que devem ser movidas, eu também abro um leque para o cliente. Seu cliente, você quer que nós ensinemos você a fazer essa modernização, e mover para a nuvem? Ou você deseja que nós da Red Hat façamos isso, e você só acompanha? Também com objetivo de habilitar o cliente a ter ali musculatura, ter autonomia, quando se fala de migração dentro do ambiente multi cloud.
Perrott: E conheça o processo, porque eu acho que é superlegal.
Ceschin: que conheça de verdade.
Perrott: E não fica com aquela sensação de caixa preta. Poxa, o pessoal está mexendo ali, mas, ninguém sabe o que tem dentro. O que que tem dentro gente, pelo amor de Deus. Legal.
Ceschin: Isso, exatamente, é abrir a caixa literalmente. Mostrar ali as aplicações que vão ficar. E você comentou muito bem. Vai ter aplicações que de repente, valem muito a pena ficar em um data center local, reduzir, vai reduzindo aquele data center, talvez não vá precisar de um poder computacional como existia antes dentro de casa, porque hoje você vai estar compartilhando isso uma parte nas nuvens. Então, você não precisa mais investir em um legado dentro de casa. Mas, algumas aplicações faz todo sentido ficar lá. E como nós estamos utilizando uma tecnologia, olha só, que permeia e faz o transbordo, ele permeia o seu datacenter para as nuvens, nós temos tecnologias que fazem essa parte de integração de maneira muito simples. Poxa, me fala um pouco mais disso, olha só o que eu faço. Eu pego tecnologias que estão nos data centers, tecnologias que estão nas nuvens, e conecto elas. Então, isso me dá também um poder de habilidade de consumo rápido nos dados. Isso significa que se nós lançarmos uma aplicação zero quilômetro, uma aplicação nova para a área de negócios, mas existe um dado importante lá em uma base de dados, lá do RH por exemplo da empresa que está lá no meu data center, a gente tem tecnologia para conectar esses dois mundos de forma muito rápida.
Perrott: E isso que você já está falando Ceschin, já é um ponto super real, porque de nada adianta também as empresas levarem, modernizarem as suas aplicações, e esquecer o principal de tudo, que são os seus históricos, são os seus dados. E dados esses, que ficam on premisse, ficam em nuvem, ficam com fornecedores, ficam com parceiros. Hoje a gente nitidamente percebe que a cadeia de conexão de dados, ela deixou de existir, uma única fonte centralizada. Pelo contrário, ela está muito segregada, espalhada. Mas, eu também não posso me beneficiar dessa modernização, e esquecer um dado lá dentro. Criei uma solução aqui, criei um problema do outro lado. Não. O que você está dizendo, é que tem camadas de gerenciamento, de conexão, que vai trazer sim esse dado, e vai deixar esse dado também moderno. A aplicação está moderna, o dado também está participando desse festival de modernidade como um todo. Não é isso?
Ceschin: Você pegou bem a ideia Vinícius, é isso aí. Eu vou colocar mais um temperinho nessa conversa nossa aqui, que é colocar tudo isso de maneira simples, mas também segura. Por que? Porque se eu não faço isso, como o meu ambiente está cada vez mais descentralizado, as bases de dados não estão mais só no meu controle dentro de casa, como que eu mantenho isso também de forma segura. E é um dos aspectos que a Red Hat tem mais investido nos últimos 5 anos, nas tecnologias, é camadas de segurança que garanta que aquele usuário, ou aquele desenvolvedor de TI, ele acesse aquele dado, no nível de customização que ele só vai poder mexer naquela informação que ele foi designado a mexer. E mais do que isso. Se ele fizer uma alteração, que isso fique registrado para alguma área de auditoria depois fazer, auditar. Então, a gente tem também desenvolvido muitos projetos que tocam esse universo de segurança, porque fazer inovação e expansão sem segurança, é realmente uma consequência fatal no mundo de hoje.
Perrott: Ceschin, você está falando aí segurança. Nossa, para mim também é um tema superimportante e que eu já digo sempre aqui nos episódios. A gente não pode abrir mão da segurança, em detrimento a inovação. A inovação é importante, ajuda os negócios, mas se for para enfim, expor os dados, ou deixar menos seguro, não faz sentido. Pelo menos na minha visão, não faz sentido você inovar ter APP mais moderno, mais bonito do mundo, mas se está cheio de brecha, cheio de possibilidade de vazamento de dados, acho que não faz sentido. Pelo menos, pelo que vocês estão falando aí, também faz muito sentido a gente investir cada vez mais em inovação, com segurança.
Ceschin: Isso, esse é o apelo, a inovação de forma sustentável. Não adianta a gente fazer inovação, onde a gente não tenha uma base para assegurar que aquele cliente que vai consumir, ele tem o respaldo legal, o respaldo jurídico, daqueles dados que estão sendo trafegados, de uma forma que isso se reverta em negócios para as empresas. E não como uma fonte de arma contrária ao negócio dela. Então hoje, você tem o ambiente onde você se assegure que o nível de informação que você necessita que ele acesse chegue até ele, porque também se você coloca um nível de dificuldade tão grande, sabe o que acontece com o usuário Vinícius? Ele desiste. Quantas vezes eu e você já tentamos usar uma aplicação onde ficou muito difícil? Sabe o que que a gente faz? A gente deleta aquela aplicação.
Perrott: Abandona no terceiro click.
Ceschin: Abandona no terceiro click, você mandou bem. Exatamente.
Perrott: Verdade.
Ceschin: Então, eu tenho que deixar uma aplicação que seja sustentável para o usuário, que seja performática, mas que eu tenha segurança que os dados que estão sendo coletados e trafegados, tenha um nível de segurança adequado. Isso porque não só a empresa tem a preocupação, mas, dependendo da indústria, eles têm também órgãos regulatórios fora, que vão exigir auditorias, vão exigir relatórios de consumo e de serviço, e até como proteção para a própria empresa que está prestando aquele tipo de serviço.
Perrott: Verdade, muito bem citado Ceschin. Agora, um ponto que também eu queria que você pudesse nos ajudar a esclarecer aqui. Tá bom Vinícius, cheguei até aqui no episódio, poxa, o Hell 9 é muito legal. Está show de bola, tem muita camada de segurança, tem tudo o que eu preciso. Mas, a minha empresa é pequenininha, de médio porte, esse negócio aí é para empresa multinacional para cima. Eu vou pausar o episódio por aqui. Calma, não pause, continue assistindo. Ceschin, me ajude a entender aqui. Como é que a gente realmente consegue, vocês conseguem junto com a Red Hat, customizar as soluções para atender a empresa de todos os segmentos.
Ceschin: Esse é um ponto assim, superimportante te reforçar com os ouvintes Vinícius, que bom que você tocou nisso. A Red Hat, ela foi criada desde o início dela, desde a sua formação, no conceito onde a gente não vende licenciamento. Poxa, espera aí.
Perrott: Explica isso aí.
Ceschin: Olha aí a sacada para o nosso ouvinte começar já a utilizar a partir de hoje. A Red Hat, ela vem de uma subscrição. O que que é uma subscrição pessoal? É uma assinatura, eu costumo fazer uma analogia muito simples. Quem utiliza em casa uma TV a cabo, quer assistir o jogo de futebol que gosta, uma série que ele gosta, se aquela plataforma que está produzindo aqueles filmes, que está transmitindo jogo de futebol. Se quando você vai fazer consumo daquilo, não tiver funcionando bem, ou seja, imagem ruim, som ruim, você para de consumir aquilo. Você liga lá para a operadora e troca. Não é assim que funciona?
Perrott: Sim, exatamente.
Ceschin: A Red Hat pessoal, ela tem esse propósito. Como que a gente faz? A gente fornece, a gente não vende o software. A gente vende uma assinatura. Então, isso garante que o valor da assinatura, é extremamente factível. É muito permeável para a indústria pequena, média e grande, consumir os nossos serviços. Nós temos clientes, que tem aí Vinícius, 1, 2, 3 Hells. E temos clientes gigantescos, com dezenas, milhares, centenas de Hells. Então, e o nível de experiência, isso que a Red Hat é preocupada. O nível de experiência daquele cliente que tem 1 Hell, ou 2 Hells, tem que ter um grau de satisfação muito semelhante aquele que tem dezenas de milhares de Hell. Porque o serviço tem que ser o mesmo. Eu tenho que prestar uma boa qualidade de suporte, aquela monitoração para que o Hell ele mantenha-se seguro, tem que ser o mesmo daquele que tem 1 ou 2 servidores, ou aquele que tenha 1 dezena de farms, de servidores, que as indústrias utilizam. E com isso, eu permeio camadas de orçamentos de TI dos mais diferentes tipos. Tem clientes que tem um orçamento mais limitado. Ok. Ele tem um orçamento que o negócio propicia para aquela área de TI. Eu consigo atender ele de forma direta, ou seja, pelo nosso time de distribuidores e parceiros. A gente consegue atende-lo, fazer uma comercialização. Ou ele também, olha que bacana Vinícius, ele também pode consumir o Hell 9, através das nuvens. Ele entra em uma nuvem, olha só, ele entra em uma nuvem, entra lá no Market Place, habilita, e já sai usando, pagando de forma mensalizada. Tudo isso é para a gente democratizar o uso da tecnologia open no Brasil.
Perrott: Cara, fantástico. E assim, acho que está superclaro que essa jornada, ela pode ser de acordo com o momento do negócio. Eu gosto até de fazer um pequeno parênteses aqui Ceschin, por favor, que é o seguinte. Eu sei que quem é da área de tecnologia, vive o dia a dia técnico, gosta de ver o produto mais novo, a versão mais atualizada, a feature mais up to date que a gente chama aqui. Mas, a gente sabe que as vezes, a gente tem que pensar muito no negócio. Será que aquela nova atualização faz sentido para o meu negócio? As vezes sim. Só que a gente que anda muito mais… o time que é da área técnica, fala, poxa, eu vou instalar só porque tem que instalar. Não, calma. Alinha essa inovação tecnológica ao objetivo de negócio. E o que o Ceschin comentou aqui, que para mim faz todo sentido. Acompanha o aumento e fluxo de caixa da empresa. Se não pode de repente on premisse, vai em nuvem, contrata como serviço. Se ganhou maturidade, está fazendo sentido e teve mais investimento, volta para o on premisse. E olha que legal, você tem flexibilidade para começar a jornada pequenininho em nuvem, depois volta para on premisse, depois do on premisse vai para a nuvem. Enfim, toda essa salda mista aqui que a gente conversou. Então assim, para mim Ceschin, o que você está falando, não tem barreira. É só a gente sentar, fazer as contas certinho, as análises tecnicamente, e o de negócio, fazer as análises de negócio, e construir um business, fazer um plano de ação bem legal, e começar a utilizar as soluções. Tudo isso faz sentido?
Ceschin: Total. E aqui, para deixar aquela cereja do bolo para o ouvinte, Vinícius. Se ele foi para a nuvem, implementou o Hell 9 lá na nuvem, em algum momento ele quer trazer para dentro de casa, ele está pronto. Se ele está dentro de casa, olha isso, isso daí nos deixa assim maravilhados. Ele tem o Hell 9 dentro de casa, e ele quer mover aquele ambiente lá para a nuvem, é o mesmo Hell9. Então, ele está literalmente fazendo só a movimentação de dados de um lugar para o outro. Ou seja, eu não preciso reinstalar nada, eu não preciso reinventar parametrização, porque eu estou usando a mesma fonte, que é o Hell como base comum na transferência desses dados. Facilita demais o controle e a gestão do time de TI, para mover e fazer as aplicações voarem para a necessidade do negócio.
Perrott: Só muda literalmente o endereço. O CEP da nuvem, para o CEP daqui de casa.
Ceschin: Exato. Isso, é isso mesmo.
Perrott: Bom demais. Agora Ceschin, eu sei que a gente tem muito assunto ainda para falar, mas, a gente vai ter que encerrar aqui o episódio. Mas, antes de encerrar, eu faço sempre uma pergunta aqui para os nossos convidados, que também tem o cunho de no campo das ideias, claramente saber um pouco mais da sua experiência e vivencia sobre o tema que acaba centralizando o nosso episódio do Papo Cloud. Então vamos lá, para o Paulo Ceschin, o que que é a computação em nuvem?
Ceschin: Eu falo que eu tenho uma palavra que define bem a computação em nuvem, escalabilidade.
Perrott: Boa.
Ceschin: Quer escalar o seu negócio, adote uma solução multi cloud, que você vai estar pronto no dia seguinte, para escalar o seu business.
Perrott: Bacana, olha aí, preciso para caramba. Ceschin, adorei o bate papo, muito obrigado pela sua participação aqui no conversas abertas. E as portas abertas aqui, para a gente retornar esse assunto, eu não tenho dúvida que quem está acompanhando aqui também está gostando muito. Obrigado pela sua participação.
Ceschin: Obrigado Vinícius, um papo maravilhoso, obrigado aí pela oportunidade dos ouvintes também, né, de estar aqui conosco. E aqueles que tiverem qualquer necessidade, www.redhat.com, vai ter também todos os canais tanto em português quanto em inglês, para entrar em contato conosco. Ou através da nossa ampla rede de atendimentos, através de parceiros e distribuidores, conte com o nosso time, para a gente compartilhar inovações e estratégia que ajude o negócio a crescer.
Perrott: E você que nos acompanha vendo ou nos ouvindo, e aí, gostou desse episódio, gostou desse papo aqui com o Ceschin?
Só reforçando, esse bate papo aqui não termina por aqui. A gente continua discutindo lá no grupo do Papo Cloud Makes. Link na descrição para facilitar o que? A sua experiência. Lembrando também, que conta com a transcrição completa desse episódio lá no site do Papo Cloud, para facilitar a sua jornada de consumo em nuvem. Acompanhe nas redes sociais conversas abertas. Agradeço pela sua participação e audiência.
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Conversas Abertas 02 – Serviços de Nuvem
Vinícius Perrott
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