Este post explora como uma experiência de compra no Mercado Livre trouxe insights sobre a governança em cloud. Ao me deparar com prazos desalinhados, recomendações contraditórias e embalagens exageradas, comecei a refletir sobre os cinco pilares do Well-Architected Framework da Microsoft: confiança, confiabilidade, segurança, otimização de custo e excelência operacional. Assim como em cloud, o equilíbrio entre esses pilares é fundamental para uma arquitetura eficaz.
Além dos pilares, o framework introduz princípios como responsabilidade compartilhada, tomada de decisão colaborativa, aconselhamento e metas de negócios. Esses fundamentos ajudam as equipes a alinhar estratégias e tomarem decisões conjuntas que garantam a continuidade e crescimento sustentáveis.
Para ajudar profissionais e empresas a aplicarem o Azure Well-Architected Framework, exploramos quatro cenários reais que destacam o valor do framework:
“Não sei por onde começar”: Ideal para quem está iniciando no Azure, orienta sobre como organizar recursos, entender componentes básicos e tomar as primeiras decisões estratégicas.
“Fogo no parquinho”: Voltado para crises, este cenário ajuda a identificar e solucionar problemas rapidamente, como alertas de segurança e desempenho que precisam de ação imediata.
“Dividir para conquistar”: Este cenário incentiva o trabalho em equipe, promovendo o compartilhamento de responsabilidades e decisões entre áreas, o que melhora a governança e otimiza o uso de recursos.
“Hora de mudar”: Com foco na evolução constante, destaca a importância de reavaliar e adaptar a arquitetura à medida que a plataforma Azure e o ambiente de negócios evoluem.
Cada cenário aborda desafios comuns, sugerindo como utilizar o framework para manter uma arquitetura de nuvem eficiente e flexível. Combinando recomendações estratégicas e práticas, o Azure Well-Architected Framework torna-se uma ferramenta essencial para profissionais que desejam aproveitar ao máximo o potencial da nuvem no contexto de seus negócios.
“O Apache Iceberg é uma escolha líder para clientes que desejam padrões abertos para dados, e a Cloudera tem sido parte integrante do projeto Iceberg”, conta Tarik Dwiek, chefe de
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