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Papo Oracle Cloud 3 – MOVE TO CLOUD: desafios e oportunidades

Vinícius Perrott 21 de fevereiro de 2021 4696 17 3


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Olá, tudo bem?

Seja bem-vindo à minissérie Papo Oracle Cloud, idealizado e produzida por Papo Cloud junto com o time da Oracle Brasil.

Eu sou Vinicius Perrott e, nessa minissérie de quatro episódios, temos o tema central estratégias de negócios para adoção de solução em nuvem, independente do tamanho da sua empresa.

Mas antes de começarmos o nosso bate-papo, tenho um recado para você.

No site papo.cloud, você pode acessar a transcrição completa da nossa entrevista.

Acesse agora mesmo e confira dois materiais que o time da Oracle Cloud preparou para você.

O primeiro é um infográfico, Tudo o que você precisa saber para migrar para a Oracle Cloud.

O segundo material é um passo a passo para criar a sua conta no modo gratuito da Oracle Cloud. Com essa conta, você pode criar, experimentar e desenvolver aplicativos na Oracle Cloud gratuitamente.

Não é possível olhar para o futuro sem levar suas cargas de trabalho para ambientes de computação em nuvem com padrões abertos.

Além da diminuição nos custo e aumento de desempenho, é preciso lembrar que essa movimentação faz com que sua empresa rode em arquiteturas mais modernas e facilite, inclusive, a jornada digital.

Entenda as estratégias necessárias para o MOVE TO CLOUD.

Vinicius Perrott: Para esse episódio da nossa Minissérie Papo Oracle Cloud, temos a presença do Guilherme Godoy. Guilherme Godoy é diretor sênior de vendas para grandes empresas. Mestre Godoy, seja bem-vindo a nossa minissérie.

Guilherme Godoy: Fala, Vini. Obrigado pelo convite, cara. Estou bem contente, bem animado para o bate-papo.

Perrott: Para gente começar pelo básico, acho que o básico sempre nos ajuda a contextualizar para o ouvinte do podcast. Quem é Guilherme Godoy?

MOVE TO CLOUD: desafios e oportunidades Guilherme Godoy

 

Godoy: Vamos lá. Estou na Oracle há quase dez anos. Comecei na área de contratos dentro da empresa e depois tomei o rumo para ir para uma carreira de vendas. Então eu tive várias funções dentro da estrutura de vendas e hoje eu sou responsável por Oracle Cloud a nível de Brasil para as grandes contas. Então eu tenho uma função bacana, estou bem animada. É uma nova Oracle dentro de uma grande Oracle.

Perrott: Legal. Em breve, quem sabe, a gente conta essa história bem do detalhe, da nova Oracle. Mas é importante, ela já vem se posicionando ao longo desses anos com toda essa tecnologia de computação em nuvem. Mas, mestre, um ponto que é muito importante que a gente já vem acompanhando o mercado de computação há mais de dez anos, isso é um fato. Mas o que é esse direcionamento, o Move to Cloud na estratégia? O que as empresas precisam hoje, depois de dez anos de soluções em mercado, o que é importante para uma empresa, principalmente uma empresa de grande porte, ter como foco principal ou como estratégias principais, pontos importantes para fazer esse movimento, o Move to Cloud?

Godoy: Eu acho que o principal ponto para uma empresa fazer essa movimentação, o principal desafio que a empresa tem hoje são os desafios internos, são os desafios culturais. Se a gente parar para olhar um pouquinho, hoje as nuvens estão preparadas para receber basicamente qualquer tipo de workload. E aí fica muito da empresa estar disposta a fazer essa mudança para que ela tenha o seu acesso à nuvem. E pegando esse gancho, falando do desafio, eu acho que junto com isso vem uma série de oportunidades. Então a gente tem a possibilidade do cliente extrair o fator multicloud que é ele poder usar o melhor de cada uma das nuvens disponíveis no mercado para levar o seu ambiente, extraindo o melhor da tecnologia de cada um. Ele deixa a empresa indo para um caminho como esse, uma empresa muito mais leve, muito mais ágil. Ele está pronto para mudanças repentinas, seja de acesso, seja de estratégia. Eu acho que o mundo cloud permite esse tipo de mudança. Você não está 100% engessado e estagnado em uma direção. Você reduz muito a complexidade do ambiente. Se você parar para pensar em questões regulamentais, então tem aí regulamentações de segurança, LGPD, SOC, PCI. A Cloud já te traz isso de forma nativa. Então a empresa fica mais leve. A TI dela fica uma TI mais simples. E a pessoa que antes estava focada em resolver problemas, pensar em coisas como essa, acaba pensando no business. Ele traz um ganho forte. E cloud hoje nada mais é do que você contratar um SLA. É um serviço de computação, óbvio, estamos falando de uma série de fatores, mas, no final do dia, a empresa quando vai para um caminho desse, ela olha para um nível de serviço. Você ter isso garantido pelo fornecedor, você para de se preocupar com uma série de fatores tecnológicos, seja refresh de ambiente, sejam as questões tecnológicas que eu já comentei um pouquinho. Você passa a pagar pelo uso, o que é muito bacana. Quando você não usa, você obviamente não paga, diferentemente do que as empresas viam até hoje. Então eu acho falando em desafios e oportunidades, eu acho que é um pouquinho da minha visão sobre a computação em nuvem.

Perrott: Um ponto que a gente tem que levar em consideração é que as grandes empresas… enfim, já tem um histórico enorme de uso de tecnologias para apoiar o seu negócio, seja na estratégia, no operacional. Tem um legado enorme de ambiente on-premisse, de uma TI com o histórico de múltiplas versões de produtos e soluções. Tem essa história. Como é que, em nuvem, ele pode de repente simplificar mais o dia a dia dele? Levando em consideração esse legado que faz parte da empresa e a empresa continuar sendo grande, sendo estratégica, sendo competitiva no mercado também que é um ponto importante. As empresas grandes estão… são grandes por diversos fatores e um desses fatores é que elas organizaram a sua TI, estrategicamente. E agora, com o advento da computação em nuvem, como é que ela pode se beneficiar mais ainda da sua estratégia com esse ambiente, levando em consideração o ambiente on premisse?

Godoy: Quando a gente fala de nuvem, não necessariamente a gente está só olhando para tecnologias do futuro, pensando em tecnologias emergentes. A gente está, sim, falando de simplificar o dia a dia da empresa, mas também de trazer os legados. Então hoje existem approaches para levar, para movimentar os legados da forma como eles estão para nuvem. E acho que esse é um grande… até fazendo um gancho, é um grande diferencial que a Oracle tem. Ela está muito preparada. Uma das formas como a gente se posiciona para levar o workload de missão crítica. Então grandes workloads mesmo… que é o que você está comentando dos legados, eu concordo com esse ponto. As empresas por mais que queiram mudar, elas têm que conviver com esse legado e talvez convivam por vários e vários anos. Mas hoje a nuvem está pronta para atender também o legado. E aí trazendo um exemplo prático. A gente fez uma migração recentemente de uma grande empresa. Então a gente levou uma aplicação da década passada para a nuvem da Oracle. É ma aplicação que tem oito mil usuários simultâneos com vinte e dois milhões de clientes na conta. E só o ganho de performance da transação dentro desse sistema, por a gente tê-lo levado para a nuvem, colhendo todos os benefícios da infraestrutura de nuvem, toda essa nova tecnologia sem alterar aplicação, deu um ganho de 40% na conta. Ou seja, 40%… o ponto de atendimento ficou 40% mais rápido, o que significa 40% de saving e 40% menos de tempo gasto no dia a dia. Então acho que respondendo a sua pergunta, hoje a nuvem está pronta para olhar para o futuro e também para o passado.

Perrott: Nossa, que interessante. Realmente é um dado expressivo de um aumento de 40% nesse ambiente. E esse saving de 40% acaba muito dando outra visão em relação ao uso da computação em nuvem. E acho que isso também está muito alinhado a um ponto que já vem se comentando há muitos anos em relação a tal da transformação digital, porque todas as empresas… parece que é um “Santo Graal” que vai em busca de algo inalcançável. Porém, isso que você acabou de relatar já está muito mais direcionado a essa transformação digital. Como é que você vem ajudando as grandes empresas com soluções em nuvem a se aproximarem ou, de fato, acontecer a transformação digital? Partindo do princípio que as grandes empresas, de novo, já têm um histórico enorme e se beneficia desse histórico para poder dar o próximo salto.

Godoy: Olha, Vinicius, para responder a essa pergunta, eu acho que os clientes têm que responder antes uma pergunta. A empresa que está querendo fazer essa movimentação tem que responder a uma pergunta que é simples, mas, muitas vezes, as pessoas não respondem. Por que ela quer fazer essa movimentação? Ela quer reduzir custo? Ela quer ganhar agilidade? Ela quer ganhar escalabilidade? Qual é a dor, de fato, daquele workload? E, com isso, eu acho que aí é o papel do fornecedor que é o papel que hoje ajuda os clientes é ouvir e tentar junto com ele construir uma jornada que seja aderente ao ambiente dele. Mas falar de… como eu comentei, acho, na primeira pergunta, qualquer workload hoje é elegível à nuvem. Qualquer workload é possível de fazer isso. Mas não necessariamente a melhor coisa para aquele workload é fazer essa movimentação. A gente tem estratégias de nuvem híbrida, ou seja, ter uma nuvem privada, uma nuvem Oracle dentro da casa do cliente, ter a nuvem pública e ter até conexões entre a nuvem pública e o ambiente on-premisse. Então grandes empresas têm uma diversidade grande de workloads. Eu acho que a forma para ratar isso é fazer essa pergunta que é supersimples, mas que a pessoa tem que responder de forma profunda, porque aí sim a gente consegue ajudá-lo e definir a melhor estratégia para essa movimentação.

Perrott: Interessante. De fato você falando as perguntas aqui, eu tento me responder, eu tento participar desse processo de resposta. E a pergunta mais simples nunca é a mais fácil de ser respondida.

Godoy: Com certeza.

Perrott: Porque tem várias coisas por trás em relação a entender. Cultura, que você citou muito bem.

Godoy: Por isso que eu falo aqui um pouquinho… o que eu comentei, é algo simples, mas não é óbvio. Não é óbvio.

Perrott: Verdade absoluta. Não é tão óbvia a resposta. E a resposta ao é de uma noite para o dia ou do dia para noite em relação a isso. Mestre, um ponto importante em relação a entender justamente esses desafios, entender, obviamente, essa transformação e esses benefícios que tem, você citou um ponto que eu achei bem curioso, é que também existem soluções que conectam o ambiente on-premisse com soluções em nuvem e que os clientes podem se beneficiar dessa solução. Que solução é essa? Conte um pouquinho para o ouvinte do episódio.

Godoy: Na realidade, a Oracle tem hoje uma solução que a gente chama de nuvem dentro do cliente. Então a gente monta como se fosse um pedaço do data center da Oracle colocado dentro do data center do cliente. Ou seja, atrás do firewall dele. Algumas empresas têm questões regulamentais que não podem deixar o dado fora do data center, outras têm problema de latência. Então existe uma estratégia de colocar um pedaço da nuvem da Oracle dentro do data center. Mas um pouquinho do que eu estava comentando é que às vezes o cliente tem a decisão de colocar algum periférico de algum workload na nuvem. Existe estratégia para qualquer tipo de saída. Obviamente, tem que dar uma aprofundada no workload específico.

Perrott: Outro ponto que a gente acaba analisando em relação a essa estratégia de se beneficiar, se soluções on-premisse, se beneficiar de soluções em nuvem é a capacidade da empresa se modernizar, levando em consideração essa estrutura local, benefício de ambiente em nuvem para um ambiente mais moderno. Obviamente as empresas de grande porte têm uma participação no mercado e uma responsabilidade no mercado onde ela atua significativamente. E adotar soluções em nuvem faz com que ela se torne mais competitiva nesse mercado?

Godoy: Na minha visão… é uma pergunta difícil. Mas, na minha visão, sim. Hoje estar em um ambiente de nuvem flexível – é um pouco do que eu comentei em algumas perguntas passadas – permite com que a empresa se adapte rápido a adventos em que ela não estava preparada. Eu acho que um exemplo importante que a gente tem e está vivendo é a pandemia. Então várias empresas tiveram que mudar as suas estratégias para se adaptar ao que a gente está passando. Era algo que ninguém previu, algo que nunca esteve no radar de nenhum CEO, de nenhum executivo. Então quando você tem um ambiente que você pode mudar a estratégia dele sem você ter muita complexidade, eu acho que isso traz um grande diferencial competitivo. E empresas que já estavam mais digitais, usando esse mesmo exemplo, estão passando de uma forma muito mais leve por esse momento que a gente está vivendo. Então acho que, respondendo à pergunta, sim, mas eu não acho que cloud é para tudo e sempre, que é um pouco do que a gente estava falando. Cloud, sim, é um caminho, mas dentro de uma estratégia, dentro de uma jornada, respondendo às perguntas que a gente colocou aqui.

Perrott: Mestre Godoy, tem uma pergunta que eu acho que é importante a gente tentar explicar um pouco mais para o ouvinte do episódio, é entender que dentro desse Move to Cloud existe uma estratégia de contrato. Existe uma forma de você ter que analisar contratos. Eu sei que tem uma análise muito forte na capacidade técnica que a gente diz que são os assessment. Você fazer uma descoberta técnica, fazer um resizing da sua estrutura. Isso é muito análise técnica. Na verdade, a gente tem ferramentas, o mercado tem isso e eu não tenho dúvidas que a Oracle também tem o seu conjunto de ferramentas. Mas, no tocante ao contrato, como é que você vem ajudando as empresas a entenderem o contrato, como é o modelo de cobrança, seja um modelo de cobrança em real, seja um modelo de cobrança em dólar. Como é que esse contrato que hoje a Oracle Cloud já opera aqui no Brasil? Explique um pouquinho aqui para gente.

Godoy: Trazendo aqui um pouco para o mundo da Oracle, o nosso modelo de venda hoje… a gente chama de Universal Credits. O que significa que a gente disponibiliza para o cliente todo o portfólio de cloud, dos produtos de cloud dentro do contrato, onde ele faz um compromisso anual ou bianual ou trianual. Aí a questão muito da estratégia de cada cliente. E os valores são fixamos em reais no período do contrato. Ou seja, o cliente não tem nenhum tipo de oscilação por conta do dólar. Eu acho que é um grande benefício que a Oracle traz. Uma coisa bacana é que hoje a Oracle já está com vinte e oito ou vinte e nove data centers no mundo. Agora em maio, a nossa previsão é de fechar o ano com trinta e oito data centers no mundo. Então se o cliente optar por rodar o serviço dele em qualquer um dos data centers do mundo, o valor que ele paga é o mesmo que está no contrato dele em reais. Então ele tem uma flexibilidade muito grande para adotar qualquer que seja a estratégia dele de deploy global. Eu acho que esse é um ponto bacaba e bem lembrado por você.

Perrott: Interessante. De fato, compreender mais desse modelo de contrato nos ajuda muito a desenvolver uma estratégia. E tenho certeza que o cliente tem a capacidade de desenvolver mais ainda, não somente com o potencial técnico.

Godoy: Não, e eu acho que essa questão do cliente ter um contrato em reais, onde ele tem uma previsibilidade financeira, ele vai gastar aquilo que ele teve a previsão de gastar, ajuda muito nessa movimentação. Um grande medo dos CEOs são os contratos em dólar, porque o que acontece muito é uma oscilação do mercado. Oscila. De repente, o budget dele que estava previsto em x reais virou 10x reais. Então isso acaba assustando um pouco na movimentação. E esse tem sido um grande benefício que a gente tem levado para os nossos clientes.

Perrott: Mestre, a gente tem uma pergunta que é justamente sobre as tecnologias do futuro. A gente entende que o futuro é presente, o futuro é do futuro, o futuro é hoje. Sempre tem estudos sobre o que é futuro, mas hoje tem tecnologia para tudo quanto é tipo de gosto. E a computação em nuvem é uma tecnologia do futuro, mas é um futuro presente. Quais são essas tecnologias? O que tem para vir aí que as empresas estão se beneficiando no dia de hoje?

Godoy: Olha, cara, eu acho que essa é uma pergunta legal. Eu acho que o futuro está aqui. Você falou bem. Eu acho que o mundo cloud é um mundo do futuro e isso já está refletindo nas organizações. E o mais legal disso que eu acho que isso, sim, é uma inovação que o mundo cloud traz e traz de uma forma latente, é que o cliente tem uma opção de fazer uma estratégia multicloud, seja por questão de gosto ou seja por questão de colher o melhor de cada um dos players dentro da sua estratégia. Então hoje a gente vê grandes players como a Oracle fazendo parcerias com a Microsoft, coisa que você nunca imaginaria no passado. Então acho que o futuro está vindo de uma maneira diferente. A gente hoje interliga os data centers Oracle e Microsoft através do mundo, só trazendo um exemplo, para que o cliente possa optar rodar serviços da Microsoft com latência praticamente zero dentro do data center da Oracle e vice-versa. Eu acho que isso dar essa possibilidade aos clientes de escolherem o que é melhor naquele momento em cada um dos players que estão disponíveis é algo que o futuro está permitindo agora, mudar o presente. E, além disso, estar em nuvem… você vê que o mundo de novo é algo muito dinâmico. A gente tem novidade quase toda semana. O fato do cliente já estar em um mundo como esse faz com que os fornecedores estejam pensando também para ele um pouco no futuro, o ajudando a desenhar o futuro com novas tecnologias. E ele já vai estar habilitado a isso. Então acho que esse é um pouco da minha visão da cloud, da tecnologia no futuro trazendo hoje para o dia a dia das empresas. Ela está cuidando do presente, mas, automaticamente, já olhando para o futuro.

Perrott: Mestre, a gente está indo para o finalzinho do nosso bate-papo e eu sempre faço uma pergunta a todos os meus convidados, nunca buscando nem o certo nem o errado. Muito pelo contrário, buscando na verdade a sua visão de mundo, a sua experiência, o seu dia a dia. Então, vamos lá, a pergunta é simples e a resposta também é simples, mas acaba cada um tendo uma visão diferente, isso que é bacana da pergunta. Então vamos lá. Para o mestre Godoy, o que é computação em nuvem?

Godoy: Para mim, nuvem é democratizar a tecnologia. O que eu quero dizer com isso? Antes a tecnologia foi vista muito como uma barreira de entrada em vários mercados. Eu acho que hoje a nuvem vem para democratizar isso, um habilitador de negócio para qualquer que seja o tamanho do cliente, o tamanho da empresa. Então a nuvem está aí para democratizar o dia a dia das empresas, tanto as empresas mais maduras como as novas empresas.

Perrott: Mestre Godoy, eu queria agradecer a sua participação aqui no nosso episódio da nossa Minissérie Oracle Cloud. E para você, ouvinte, lembrando que a gente tem a transcrição completa no nosso site papo.cloud e um material superinteressante que vai te ajudar muito a compreender a sua jornada para nuvem. É um infográfico, Tudo o que você precisa saber para migrar para Oracle Cloud. Convido você, ouvinte, a conferir lá no nosso material. Mestre Godoy, um grande abraço e até a próxima.

Godoy: Valeu, Vini. Obrigadão, o papo foi muito bacana. Até a próxima.

Perrott: O que achou do nosso bate-papo? Convido você a comentar lá no nosso grupo do Telegram: .

E ai?!

Tá na nuvem!

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